sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Anatel endurece exigências para prestação de serviços de banda larga - economia - servicos - Estadão
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Liberdade de expressão é para todos doa a quem doer?
O Brasileiro se acostumou a ver a cultura dos paulistas e cariocas serem impostas as resto do país como se estas fossem a síntese do Brasil. O mineiro sempre sendo apresentado de maneira jocosa como se fosse um capiau da roça, o nordestino como sendo indolente e preguiçoso e o povo do norte do país, eles existem? O povo do Sul este é tratado com certa reserva, pois a maioria é fruto de imigrantes europeus e não de miscigenação de índios e africanos.
A forma de mostrar a cultura de nosso povo evidencia que há por parte destes concessionários de serviços públicos um profundo desconhecimento ou uma profunda má vontade em reconhecer a riqueza e a diversidade das manifestações culturais de nosso país. Outro aspecto facilmente perceptível é a tendência destes veículos de comunicação de falar dos políticos e dos governantes evidenciando somente questões negativas. Os nobres representantes com certeza dão motivos de sobra para que a pauta negativa seja farta, no entanto, chama a atenção o fato de que existe uma agenda política em que questões relevantes e de interesse público não chegam aos cidadãos. O compromisso com a ética destes veículos de massa não se sustenta e não está ancorado em princípios que podem ser considerados universais. Ele parte tão somente de interesses privados, ou seja, se é meu amigo ou aliado pode, se não é levado ao circo para ser execrado publicamente.
A atuação destes veículos de massa é uma atuação ideológica e que representa interesses de grupos econômicos, políticos e religiosos apesar de vir com um embrulho de profissionalismo e isenção. Eles representam o passado, o autoritarismo, os interesses privados acima dos interesses da nação e do povo brasileiro. Eles vivem colocando o dedo na ferida de todos (o que não deixa de ser bom), mas não são transparentes e tentam o tempo todo em nome da ética e da moral manipular e mudar a agenda das políticas públicas para garantir ganhos privados.
Um exemplo recente que ilustra bem a temática é o caso Falhadesãopaulo.com X Folhadesãopaulo.com [1]que está sendo resolvido na justiça. A Folha de São Paulo que em seus editoriais afirma que a “liberdade de expressão é para todos doa a quem doer” não admite que um grupo de profissionais possam questionar, debochar, fazer humor e parodiar o material divulgado em seu jornal. E usa o recurso de calar um blog independente com uma ação na justiça, pedindo indenizações. Isso em pleno século XXI. São estes grupos que no dia a dia do país controlam os jornais, tvs, rádios e agora querem dominar e controlar a internet. E ai o que você acha? Eles realmente estão acima do bem e do mal e a suas ações não precisam ser reguladas e não devem ser criticadas?
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Confraternização da turma de Marketing em Mídias Sociais
Logo abaixo encontra-se nosso album de fotos, assim não esqueceremos nem das nossas carinhas...rs. Último dia de aula, apresentações de projetos muito interessantes e uma confraternização tranquila e cheia de gente bonita. Sucesso a todos e até breve!
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Regulamentar é o mesmo que censurar?
Atualmente, o Brasil está sendo alvo de uma interessante polêmica. As cinco famílias que dominam os meios de comunicação no Brasil vendem a regulamentação dos meios de comunicação como sendo uma provável mordaça que será imposta pelo poder executivo. Para estes setores a Lei dos médios é a forma do governo atual calar a oposição, ou calar quem não é governista e pensa de forma diversa. Seria a volta da censura (que alguns deles inclusive ajudou a promover no tempo da ditadura).
Os grupos de esquerda e os governistas se defendem e argumentam que a Lei Geral das telecomunicações e o marco regulatório de rádio e televisão são de 1962, ou seja, legislações defasadas e que precisam das devidas atualizações diante das novas mídias. Estes setores querem pautar no parlamento e junto à sociedade as seguintes discussões: o monopólio dos meios de comunicação, o fim da propriedade cruzadas (onde uma mesma empresa possui diferentes veículos de comunicação), convergência de mídia, financiamento de mídia, banda larga, internet e direito de resposta, etc. Críticos com relação à atuação da grande imprensa no Brasil avaliam que ela representa o pensamento e os interesses da direita que querem confundir e mesmo manipular o debate em torno do direito a livre circulação de idéias.
O assunto já entrou na agenda do país e a regulamentação com certeza levará anos. Sua implementação vai requerer muitas barganhas e o amadurecimento dos setores envolvidos. Entenda a polêmica, pesquise, pergunte, pense sobre os diversos aspectos que estão sendo apresentados. E se você já está devidamente informado e quer contribuir com o debate participe das diversas consultas públicas, pois elas são conquistas dos cidadãos brasileiros e propiciam a livre circulação de idéias. E traz, ainda, como mérito que as escolhas sejam mais próximas de ótimas minimizando a possibilidade de acontecerem erros graves. É assim que cada cidadão contribui para construção de um país melhor.
domingo, 23 de outubro de 2011
As Redes Sociais como Estratégia Organizacional
O título acima refere-se a um artigo que trata do tema redes sociais como estratégia organizacional evidenciando suas relações com a sociedade, com a informação, com o conhecimento, com a inovação e com a tecnologia.
Leia esse artigo na íntegra clicando AQUI.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Promissor, marketing digital ainda é pouco explorado
Acredito que seja interessante, pois o texto apresenta um panorama do mercado para os profissinais de Marketing Digital em Minas Gerais além de apresentar dicas para quem quer ingressar nesta área.
http://www.minasmarca.com/edicoes/6/
Obs: a matéria se encontra nas páginas 16 e 17
Andy’s Answers: How to keep social media from looking like your inbox’s spam folder
'via Blog this'
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Novidades no Google + garantem mais liberdade para os usuários e também trazem páginas para empresas
Uma das maiores reclamações dos usuários do Google+ é a proibição do uso de apelidos na rede social. Ao contrário do que oferecem Orkut, Facebook e Twitter, o Plus não permite que os nomes mostrados no perfil sejam alterados. Ou melhor, não permitiam. Bradley Horowitz (vice-presidente de planejamento de produto do Goolge+) afirmou que em breve isso será possível.
Com a exclusão da "Política do Nome Real" (Real Name Policy), os usuários vão poder modificar o que é mostrado nas páginas para qualquer apelido que quiserem. Os executivos do Plus pretendem, com isso, deixar os usuários mais à vontade, sendo menos presos aos atuais nome e sobrenome exigidos.
Outra novidade é a sincronização do Plus com o Google Apps. Isso significa que usuários com contas corporativas de email também vão poder se cadastrar na rede social para compartilhar informações com amigos, colegas e outras pessoas com interesses em comum. Por fim, também foi anunciada a inserção de “Brands”, páginas criadas para empresas compartilharem informações com consumidores no Google+ (algo parecido com as fan pages do Facebook).
FONTE: TECMUNDO
AdNews - A internet não é meio de comunicação
Tabela de Freelas | Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Liberdade de expressão
Uma segunda concepção de Liberdade foi desenvolvida no período helenístico por uma escola de filosofia e ressurgiu no século XIX, com Hegel e Marx que divergiam da tese de que a liberdade é um ato de escolha realizado pela vontade individual, para eles é uma atividade do todo, do qual o indivíduo é parte.
A noção de possibilidade objetiva é o que caracteriza a terceira concepção de liberdade. As necessidades criam uma possibilidade para que sejam realizadas alterações no curso de uma situação. A liberdade; portanto é a capacidade de reconhecer tais possibilidades e o poder de decidir realizar as ações que mudam o curso das coisas dando-lhes uma nova perspectiva. O que tem em comum as três concepções é que seus filósofos reconhecem a tensão existente entre nossa liberdade e as condições naturais, culturais, psíquicas que nos determinam.
O pequeno preâmbulo permite que possamos verifica que o direito a liberdade é uma construção coletiva quem vem sendo idealizada ao longo dos séculos. A partir daí daremos um pequeno salto para focar o tema central de nossa coluna que é a liberdade de expressão, um direito fundamental garantido nas sociedades democráticas. A premissa é de que para que um povo tenha condições de governar a si mesmo deverá lhe ser assegurado o direito de se expressar livremente de forma escrita ou verbal.
As democracias mais consolidadas asseguram em sua constituição que os poderes legislativo e executivo não se utilizem de censura para impor suas vontades. Os cidadãos são incentivados a se manifestar livremente, pois o pressuposto é que a livre circulação de idéias propicia que as políticas públicas sejam mais efetivas. O contraditório é permitido, podendo o cidadão inclusive criticar os agentes governamentais e suas políticas públicas.
No caso do Brasil a constituição Federal de 1988 regula a liberdade de expressão e informação nos artigos 5º e 220, sendo que as principais disposições normativas são:
- Art. 5º, IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
- Art. 5º, IX – é livre a expressão da atividade intelectual, artística, cientifica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;
- Art. 5º, XIV – é assegurado a todos, o acesso a informação e resguardo do sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional;
- Art.220 – A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma processo ou veículo, não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.
- 1º - Nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social, observado o disposto no art. 5, IV, V, X, XIII e XIV;
- 2º - É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística.
A liberdade de expressão mesmo sendo um direito fundamental não é um direito absoluto que possa ser usado para justificar a violência, a difamação, a calunia, a subversão ou a obscenidade. E como observamos nos três primeiros parágrafos deste artigo a liberdade está ligada à conduta do homem, podemos dizer que ela se relaciona diretamente a ação. Uma ação livre é uma ação consciente e responsável onde quem a promove poderá e deverá ser responsabilizado. E então se sente preparado para usufruir deste direito?
Bibliografia:
- Constituição Brasileira 1988
- Barão Suzana – Artigo: Liberdade – versão integral publicado no Jornal Sabor das Palavras – 1º trimestre de 2004
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Rede Social nas Empresas (como Intranet): Conhecimento, Vantagens e Choque Cultural
Imobiliária comercializa imóveis pelo Youtube

Google destacou canal em evento da empresa
O Youtube é mais nova ferramenta da Coelho da Fonseca para vender imóveis. A imobiliária acaba de criar um canal personalizado de comunicação com seus clientes no site de vídeos, onde apresenta mais de mil filmes.
O serviço foi considerado case de sucesso no mercado mundial pelo Google no evento Think Real Estate. Na página da imobiliária, o cliente não encontra apenas vídeos, mas também navega por meio da geolocalização, simula financiamento e busca imóveis no Brasil e no exterior.
Além do Youtube, a Coelho da Fonseca usa o Twitter, o Facebook e o Linkedin para divulgar seus serviços, produtos e vagas de emprego.
Fonte: Portal IPNews
analytics - assuntos interessantes
http://www.flickr.com/photos/mpaolini/5220585454/in/photostream/
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Monitoramento em mídias sociais

Qual a importância do monitoramento para uma ação de mídias sociais?
A importância do monitoramento de mídias sociais, hoje, perpassa toda a comunicação de empresas que tenham como mercado países com uma relativa penetração de usuários de internet.
Definir o monitoramento de marcas e conversações como “a coleta, armazenamento, classificação, categorização, adição de informações e análise de menções online públicas a determinado(s) termo(s) previamente definido(s) e seus emissores, com os objetivos de:
(a) identificar e analisar reações, sentimentos e desejos relativos a produtos, entidades e campanhas;
(b) conhecer melhor os públicos pertinentes; e
(c) realizar ações reativas e pró-ativas para alcançar os objetivos da organização ou pessoa de forma ética e sustentável”.
Ou seja, o monitoramento tem como principal importância o acesso e inteligência sobre os dados que milhões de pessoas produzem todos os dias sobre os mais variados temas. Se estamos em um mundo altamente globalizado e interligado, no qual o consumo é um fator de construção identitátia, isso significa que as pessoas estão frequentemente falando de suas atividades de consumo, compras, desejos, insatisfações. Estas opiniões são expressas geralmente de modo espontâneo e, por isso, devem ser observadas.
Para campanhas e ações específicas em mídias sociais, o monitoramento pode ser utilizado em todas as etapas. Durante o planejamento e criação, pode ser utilizado para: descobrir onde os consumidores estão; avaliar influenciadores para ações de seeding; descobrir quais assuntos estão engajando o público; perceber o que os concorrentes estão fazendo etc. Durante a campanha, o monitoramento pode ser utilizado para: realizar relacionamento com os interessados na marca/produto; descobrir menções à campanha; coletar dados das pessoas engajdas nas seções de Social CRM; prever crises e problemas etc. Depois da campanha, o monitoramento pode ser usado para: avaliar resultados da campanha; identificar pontos fortes e fracos a serem utilizados ou evitados na próxima campanha; mostrar a importância das mídias sociais para o cliente etc.
Ou seja, o monitoramento de mídias sociais deve ser visto tanto como fonte de dados para planejar ações, como ferramenta de relacionamento e como ferramenta de avaliação e inteligência.
Como nós podemos definir as melhores métricas para o monitoramento?
Isto vai depender dos objetivos, tipo de monitoramento e cliente. Recentemente, no estudo Usos e Percepções do Monitoramento de Mídias Sociais, os profissionais pesquisados citaram quase 100 indicadores diferentes. Isto ocorreu porque os indicadores devem, de fato, ser criados para cada projeto/cliente. Mas sempre vinculados a dimensões do negócio, por mais difícil que possa parecer. Por exemplo, se o objetivo do negócio é gerar consciência de marca, o volume de menções geradas é um dos indicadores. Empresas focadas na resolução de problemas com seus clientes podem observar o valor médio de menções pós-atendimento. Se a ideia é utilizar o monitoramento para pesquisa e desenvolvimento de produtos, a quantidade de ideias geradas pode ser o indicador principal.
Que ferramentas gratuitas eu posso utilizar para realizar um monitoramento?
Para a realização de um monitoramento pleno de mídias sociais, as ferramentas profissionais cobram, invariavelmente, algum valor para lucrarem e manter a qualidade. Não existem ferramentas de monitoramento pleno confiáveis gratuitas, mas sim algumas de baixo custo que podem ser utilizadas em alguns casos.
As ferramentas de monitoramento pleno como Radian6, Scup, Seekr e Brandwatch são consideradas caras mas são as escolhas ideais para agências, pois concentram os custos com tecnologia nesta ponta do processo. Porém, uma tendência é uma segmentação maior dos planos das ferramentas causada por dois fatores concomitantes. Um fator é a disseminação do serviço. Mais e mais pessoas e agências estão capacitadas a realizar monitoramento de mídias sociais, o que gera mais demanda que faz entrar mais desenvolvedores no mercado. Isto, por sua vez, amplia as ofertas disponíveis e abaixa o preço médio. Por outro lado, alguns desenvolvedores brasileiros e outros estrangeiros com presença no país, como a UberVu, estão oferecendo planos segmentados e customizáveis a pequenos clientes ou profissionais. Dessa forma, algumas ferramentas com capacidade mais sólida vão direcionar seus serviços quase que exclusivamente a agências, enquanto outras estarão mais focadas em vender direto a empresa-cliente ou profissional individual.
Cabe ao profissional pesquisar continuamente as soluções existentes. Existe uma grande concentração no mercado brasileiro em torno de duas ferramentas (uma brasileira e uma estrangeira) que são de boa qualidade, mas não são as melhores soluções para todo o tipo de cliente.
Quanto a ferramentas gratuitas, entretanto, existem centenas que podem auxiliar em alguma etapa do monitoramento ou, ainda, dar conta de uma etapa do monitoramento. Vale mencionar algumas delas mas, repito, um monitoramento completo e confiável deve ser realizado com uma ferramenta plena. O Sprout Social possui um valor quase simbólico e serve para pequenas empresas e profissionais individuais que estejam motivados a criar um sistema simples de CRM. Para a etapa de identificação de influenciadores, ferramentas como Klout, PeerIndex e FollowerWonk são gratuitas ou possuem alguns recursos pro que permitem encontrar os usuários relevantes para determinado objetivo. Para busca geral nas mídias sociais, softwares como SocialMention podem ser utilizados para coletar os dados que, posteriormente, podem ser exportados para tratamento em um software como o Excel.
Quais são as informações mais importantes para se colocar no relatório de monitoramento?
As estruturas podem variar bastante. A depender do objetivo de comunicação, porte e tipo de empresa, os relatórios podem se basear em alertas curtos e diários, por exemplo. Mas para outras empresas, pode ser necessário um relatório completo com análise de todas as menções, emissores, detratores e advogados, assim como comparações com concorrentes.
Algumas seções dos relatórios de inteligência digital são indispensáveis. A identificação de influenciadores, advogados e detratores é essencial para qualquer relatório de análise, para que os perfis desses indivíduos sejam traçados e a empresa possa entender o que os engaja em falar bem ou mal. O volume total de menções através das diferentes mídias é importante para saber onde se está falando da marca e dos concorrentes. Nestes dados é importante também ligar a eventos exógenos como campanhas off-line, crises de imagem, declarações públicas de stakeholders e outros fatores. Mas apenas o volume é só um indicador. Além da análise de sentimento, é preciso também identificar os temas mais citados e destaques. Por fim, a análise qualitativa dos dados deve ser materializada em indicações e conselhos para os diversos setores envolvidos.
Estes são apenas algumas das informações possíveis e mais frequentes. Outros tipos de montoramento devem focar e outros tipos de informações, a depender do setor. Um monitoramento voltado a SAC e resolução de problemas deve ligar as métricas deste aos recursos e aspectos do produto, por exemplo. Ou seja, o monitoramento pode variar bastante e o analista deve compreender a fundo o setor do cliente e seus consumidores.

Fonte: http://www.webdialogos.com/2011/midias-sociais/web-dialogos-com-tarcizio-silva-sobre-monitoramento-em-midias-sociais/
Publicado por Lorena Campolina
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Google+ aumenta visitas após abrir convites, mas continua longe do Facebook
Visitas a rede social da Google pularam de 5,4 milhões para 24,2 milhões entre agosto e setembro; site de Mark Zuckerberg registrou 8 bilhões de visitas no período
Analistas das indústrias afirmam que a questão agora é se a nova rede social da Google conseguirá manter o bom momento que a levou a conseguir um lugar entre os 10 maiores sites do tipo em apenas algumas semanas.
“Esse é um crescimento bom”, afirma o porta-voz da empresa de medição de tráfego online Experian Hitwise, Matt Tatham. “Obviamente, quando eles abriram o site, ele foi muito bem. Está abaixo daquele auge inicial, mas agora eles só precisam manter esse crescimento de tráfego com o passar dos meses.”
Thatham disse que durante a semana de 20/9, quando o Google+ abriu as inscrições para todo o público, o site teve cerca de 15 milhões de visitas nos EUA. Na semana passada, esse número já havia caído para menos da metade, com 7,2 milhões de visitas. Mas a boa notícia é que esse número ainda é consideravelmente mais alto do que a média de 1,2 milhão de visitas registrada entre 6 de agosto e 17 de setembro pelo Google+.
A nova rede social da Google viu um salto de 349% no seu número de visitas entre agosto e setembro, indo de 5,4 milhões de visitas para 24,2 milhões de visitas nos EUA, de acordo com a Hitwise. "O importante agora é saber o quanto conseguirá reter desses usuários, já que muitos ingressaram no serviço movidos pela curiosidade", diz Juliano Marcílio, presidente da Serasa Experian.
E apesar de estar fazendo grandes avanços em trazer visitantes para o site, o Google+ ainda está muito atrás de grandes serviços de redes sociais como o Facebook e o Twitter. Em comparação, o Facebook teve 8,2 bilhões de visitas nos EUA em agosto e 7,6 bilhões de visitas no mês seguinte. E a Hitwise informou que o Twitter teve 172,9 milhões de visitas em agosto e 144,9 milhões de visitas em setembro nos EUA.
“Os números do Google+ são bons, mas ele ainda não é um rival de verdade para o Facebook, apesar de os números serem grandes o bastante para merecer a atenção de anunciantes”, afirmou o analista do The Gabriel Consulting Group, Dan Olds.
Olds afirmou também que cada erro do Facebook, como rastrear alguns usuários mesmo após eles terem saído do site e lançar mais um redesign impopular, representa uma oportunidade para o Google+ parecer ainda melhor e conseguir ganhar mais alguns usuários.
Já o analista do Enderle Group, Rob Enderle, notou que o Facebook não forçará uma migração em massa para o Google+, mas afirmou que cada instância é cumulativa.
“Ainda é muito cedo para falar, mas...se o Facebook não tomar cuidado, eles podem direcionar um crescimento renovado para o Google+, o que eles já podem até ter feito”, completou.
Para o analista da CurrentAnalysis, Brad Shimmin, os próximos meses serão um forte indicador de quão forte o Google+ será - especialmente assim que passar a euforia com a abertura do site.
“Inscrições são uma coisa”, disse Shimmin. “Uso é outra. Penso que apenas o tempo dirá quais as habilidades do Google+ realmente competir com o Twitter e o Facebook em termos de manutenção de usuários e uso no dia-a-dia. Penso que o Google+ guarda sua maior promessa não como um rival para o Facebook, mas como uma plataforma de rede social para empresas.”
Publicada por ID NOW!
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Facebook lança aplicativo para iPad

Mídias sociais no terceiro setor
As mídias sociais, como todos devem saber, são uma ótima ferramenta de marketing e propagação de conteúdo. Claro que nem sempre são realizadas campanhas nesse ambiente digital visando lucro. Muitas ONGs e empresas sem fins lucrativos utilizam as redes para apoiar causas sociais e conscientizar os usuários. O terceiro setor procura contribuir para uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva, preenchendo a lacuna deixada pelo governo nos interesses públicos e estabelecendo uma relação onde empresas e sociedade ganham. As mídias sociais mostram ser uma ferramenta importante para dar suporte às causas.
Gratuitas, fáceis de mexer e com um incrível poder de engajamento, as redes sociais tornaram-se um eficiente canal de comunicação para essas organizações, que compartilham experiências, captando recursos e divulgando projetos de cunho transformador. A receptividade de causas sociais na internet é muito grande e existem muitos cases de sucesso cujos retornos superaram expectativas. O maior exemplo de sucesso nesse setor foi a campanha realizada pela cadeia de varejo Target, que doa parte de sua renda para caridade. A Target lançou um aplicativo para Facebook chamado “Bullseye Gives”, no qual os usuários podiam selecionar uma entre dez instituições para fazer uma doação por meio de votações diárias. Cada vez que um voto era computado, o aplicativo compartilhava o ato com todos os amigos do usuário, expandindo o impacto. A campanha arrecadou US$ 3 milhões em apenas uma semana, divididos entre as dez instituições que participaram.
Pequenas ações de usuários também já mobilizaram muitas pessoas, o que levou o cofundador do Facebook, Chris Hughes, a desenvolver uma rede social completamente voltada a causas humanitárias. Batizada Jumo, teve seu lançamento oficial no dia 30 de novembro e já conta com 66 mil usuários cadastrados. A iniciativa é uma ferramenta que usará todo o potencial das redes para interatividade dos que lutam por uma causa e também para conseguir o apoio financeiro. O Jumo abrirá espaço para divulgação, discussões e debates sobre tudo o que está relacionado ao terceiro setor. A rede também trará integração com o Facebook.
Saiba mais sobre esse assunto no livro “Mídias Sociais Transformadoras”, publicado pela Editora Évora e já disponível para venda na Livraria Cultura, Fnac e Saraiva.
Fonte: Editora Évora - http://www.editoraevora.com.br/blog
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Facebook cresce 30% em São Paulo, mas Orkut continua sendo a rede mais utilizada - Facebook - EXAME.com
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Facebook estreia nova função de tradução automática

Fonte: TECMUNDO
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Google lança mais APIs para o Google+
Site também diz estar melhorando as configurações de privacidade para usuários finais.
A Google também está expandindo os controles de privacidade para usuários finais do site, adicionando recursos que permitem as pessoas escolherem se querem que outras pessoas compartilhem suas publicações e comentar sobre uma delas antes de republicar.
Os novos recursos da interface de programação incluem acesso à ferramenta de buscas do site, para que os aplicativos possam fazer pesquisas em informações de postagens e perfis públicos, como nomes de membros e localização.
Também é possível que aplicativos acessem dados sobre quem postou de forma pública algum conteúdo e quem marcou algo com +1, assim como ler comentários de postagens públicas. A Google lançou o primeiro conjunto de ferramentas para interface de programação (API) do site em meados de setembro deste ano.
A Google lançou o site em junho com muitas expectativas de concorrer com o Facebook.
Não só o Facebook é o site mais popular no mundo e a maior empresa no mercado da publicidade online, mas também tem uma quantidade massiva de conteúdo ao qual a ferramenta de buscas da Google tem acesso limitado.
Além disso, o Facebook também tem uma parceria forte com a Microsoft, cujo motor de busca Bing tem amplo acesso ao conteúdo Facebook.
Inicialmente, o Google + estava disponível apenas por meio de convites, mas o site foi aberto a todos os internautas há duas semanas.
A Google está enfatizando as configurações de privacidade do site, argumentando que ele fornece uma maneira mais simples e eficaz para usuários controlarem quem tem acesso ao conteúdo que publicam.
No entanto, o Facebook lançou diversas atualizações desde o lançamento do Google + no final de junho, incluindo uma reformulação dos seus controles de privacidade, um recurso de videochamadas e uma forma simplificada e automatizada de dividir as listas de amigos em diferentes grupos.
O Facebook recentemente também começou a permitir que os usuários adicionem o botão “Assinar” em seus perfis, para que pessoas que não forem suas amigas no site possam ter acesso às postagens públicas em seus murais.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
TV Digital - Portal Brasil
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Pesquisa divulga infográfico sobre a atuação das empresas de cosméticos nas redes sociais
Dados sobre o Twitter
Dados sobre o Youtube
Dados Sobre o Linkedin
Dados sobre o Orkut
Dados sobre blogs
Fonte: Miti Beyond Inteligence publicada em 22/09/11 veja Material completo no link: